O Grande Prémio da Austrália estreou-se no Albert Park, em Melbourne, em 1996, e é a tradicional abertura da temporada do Campeonato do Mundo de Fórmula 1. Melbourne é uma das pistas mais peculiares do ano, sendo um circuito de rua bastante rápido e fluido, e diferente de outras pistas de rua do calendário, como o Mónaco e Singapura. O circuito tem 5,278 km de comprimento, com 14 curvas, e é sempre antecipadocomo uma das pistas mais agradáveis de conduzir, tanto para os profissionais como para os jogadores, no F1 22.

Este guia dá-lhe a melhor configuração possível para o GP da Austrália, em piso seco ou molhado, para que possa ser o mais rápido possível no incrível Circuito de Albert Park, em Melbourne.

Se quiser saber mais sobre cada opção de configuração da F1, consulte o nosso guia completo de configurações da F1 22.

Estas são as definições recomendadas para o melhor configuração do F1 22 Austrália para voltas em piso seco e molhado no Circuito de Albert Park.

Melhor configuração F1 22 Austrália (Melbourne) a seco

Utilize estas definições do automóvel para o melhor instalação na Austrália :

• Asa dianteira Aero: 14
• Asa traseira Aero: 25
• DT no acelerador: 90%
• DT fora do acelerador: 53%
• Camber dianteiro: -2,50
• Camber traseiro: -2,00
• Pés dianteiros: 0,05
• Pés traseiros: 0,20
• Suspensão dianteira: 2
• Suspensão traseira: 5
• Barra anti-bloqueio dianteira: 3
• Barra anti-bloqueio traseira: 6
• Altura da frente: 3
• Altura do assento traseiro: 6
• Pressão dos travões: 95%
• Inclinação dos travões dianteiros: 56%
• Pressão do pneu dianteiro direito: 22,2 psi
• Pressão do pneu dianteiro esquerdo: 22,2 psi
• Pressão do pneu traseiro direito: 22,7 psi
• Pressão do pneu traseiro esquerdo: 22,7 psi
• Estratégia de pneus (25% da corrida): Suave-Médio
• Janela das boxes (25% da corrida): 5-7 voltas
• Combustível (25% da corrida): +1,5 voltas

Melhor configuração F1 22 Austrália (Melbourne) em piso molhado

• Asa dianteira Aero: 24
• Asa traseira Aero: 37
• DT no acelerador: 50%
• DT fora do acelerador: 54%
• Camber dianteiro: -2,50
• Camber traseiro: -2,00
• Pés dianteiros: 0,05
• Pés traseiros: 0,20
• Suspensão dianteira: 2
• Suspensão traseira: 5
• Barra anti-bloqueio dianteira: 3
• Barra anti-bloqueio traseira: 6
• Altura da frente: 3
• Altura do assento traseiro: 6
• Pressão dos travões: 100%.
• Inclinação do travão dianteiro: 53%
• Pressão do pneu dianteiro direito: 25 psi
• Pressão do pneu dianteiro esquerdo: 25 psi
• Pressão do pneu traseiro direito: 23 psi
• Pressão do pneu traseiro esquerdo: 23 psi
• Estratégia de pneus (25% da corrida): Suave-Médio
• Janela das boxes (25% da corrida): 5-7 voltas
• Combustível (25% da corrida): +1,5 voltas

Aerodinâmica

Um bom equilíbrio entre a força descendente dianteira e traseira é essencial para ter uma extremidade dianteira com gancho, mas sem produzir demasiado arrasto nas longas rectas do Sector 1 e do Sector 2.

O Sector 2 é composto por curvas de média a alta velocidade e existem algumas curvas lentas a médias no final do Sector 3, que exigem um aumento da força descendente.

Manter aero dianteiro a 14 e aero traseiro a 25 O aerofólio traseiro é mais alto para garantir a estabilidade nas curvas de alta velocidade no Sector 2 e no início do Sector 3. As curvas 1 (Brabham) e 2 (Jones), e as curvas de alta velocidade 11 e 12 conduzem a uma zona DRS e é importante ter confiança na aderência dos carros para maximizar o tempo por volta.

Para o húmido os valores aerodinâmicos aumentam para 24 e 37 à frente e atrás Para maximizar os tempos por volta, você precisará de mais aderência em Ascari, Stewart e Prost, o que o levará rapidamente para a reta de largada e chegada. É mais provável que você faça um pião no molhado, e a velocidade em linha reta não é um problema tão grande quanto no seco.

Transmissão

O Grande Prémio da Austrália não tem muitas curvas de velocidade lenta, sendo a maioria de velocidade média a alta. A penúltima curva antes da entrada nas boxes é uma curva de velocidade lenta, pelo que será necessário um bom nível de tração para evitar furar os pneus traseiros.

Definir o diferencial no acelerador para 90% para ajudar nas zonas de tração dos Sectores 2 e 3. Nestes sectores, há zonas de tração a enfrentar nas Curvas 3 e 4, após a curva Whiteford, e nas longas curvas à esquerda e à direita. O diferencial fora do acelerador é de 53% para ajudar a virar o canto.

Para condições de humidade No entanto, seria sensato bloquear um pouco mais o diferencial. A tração à saída de uma curva será mais vital em piso molhado devido à velocidade mais lenta em curva. Defina a diferencial no acelerador a 50% e manter sem acelerador a 53% Esta alteração é feita para que não haja um aumento da rotação das rodas, uma vez que é melhor alimentar a potência suavemente para obter maior tração. Tente manter as definições do diferencial algures no meio quando está molhado.

Geometria da suspensão

No que diz respeito à curvatura, quanto mais negativa for, mais aderência terá em situações de curva sustentada; dado que a maioria das curvas de Melbourne são sinuosas e fluidas, vai precisar desse nível de curvatura sustentada.

O desgaste dos pneus não é uma grande preocupação aqui, uma vez que a pista foi renovada, o que lhe dá espaço para ser um pouco mais agressivo com a configuração. valores de cambagem de -2,50 e -2,00 à frente e atrás em piso seco ajudará a poupar os pneus para o longo prazo e também proporcionará a máxima aderência nas Curvas 3, 6, 9 e 11. Sentirá a diferença mesmo nas curvas Ascari, Stewart e Prost das Curvas 13, 14 e 15.

Definir o dedo do pé dianteiro e traseiro para 0,05 e 0,20 A capacidade de resposta em curva melhorará sem sacrificar a estabilidade.

Manter estes valores iguais para condições de humidade.

Suspensão

Melbourne é uma pista de rua, o que significa que vai ser bastante acidentada e relativamente punitiva para o carro, embora seja menos acidentada do que outras pistas de rua.

Uma suspensão mais macia é a chave para este circuito na F1 22, que pode ser equilibrada com uma barra estabilizadora bastante neutra. suspensão dianteira e traseira para 2 e 5 . para barras estabilizadoras, sugere-se 3 para a frente e 5 para a retaguarda A frente mais baixa não será comprometida nos ressaltos e na travagem em curva, e o ARB traseiro mais rígido ajudará na estabilidade. Poderá ter alguma sobreviragem se o ARB traseiro for demasiado rígido. Diminua um pouco o ARB traseiro se não se adequar ao seu estilo de condução.

Dadas as longas rectas desta pista, não se quer baixar demasiado a altura de condução. regulação de 3 e 6 para a altura do passeio à frente e atrás irá garantir que não é atirado para as barreiras, especialmente nas Curvas 11 e 12.

Como os solavancos continuarão a existir no em piso molhado, manter a suspensão e a barra estabilizadora reguladas como estavam em piso seco O arrastamento não é assim tão importante em piso molhado, e pode dar-se ao luxo de perder alguma velocidade em linha reta para manter o carro mais firme no chão.

Travões

A distância de paragem é sempre um ato de equilíbrio: não queremos bloquear os pneus, mas queremos parar o mais rapidamente possível. A pressão de travagem de 95% é óptima para o seco no GP da Austrália, uma vez que nos dará um pouco de margem de manobra nas curvas. polarização dos travões dianteiros a 56% para evitar o bloqueio da frente nas curvas 1 e 3.

Para o húmido Como a distância de travagem será maior devido ao facto de travar mais cedo, pode aumentar a pressão dos travões a 100% para evitar bloqueios, que serão mais prováveis com o piso molhado - também se pode potencialmente levar mais velocidade para as curvas. polarização dos travões para 53% para garantir que nem os dianteiros nem os traseiros bloqueiam.

Pneus

Aumentar a pressão dos pneus pode proporcionar mais velocidade em linha reta, mas não tenha medo de aumentar um pouco a pressão dos pneus traseiros para tirar mais partido do seu carro nas longas rectas. Regule a frente para 22,2 psi e a traseira para 22,7 psi.

No húmido é preferível aumentá-las ligeiramente para 25 psi para a frente e 23 psi para a traseira. Lembrar, o aumento da pressão dos pneus pode aumentar as temperaturas dos pneus e a velocidade em linha reta não é assim tão importante em piso molhado.

Janela das boxes (25% da corrida)

Começar com os softs dá-lhe uma vantagem nas primeiras voltas para fazer manobras cedo. Capitalizar nas primeiras voltas é crucial e pode definir o tom para o resto da sua corrida. O ideal é fazer a paragem por volta das voltas 5-7 Os softs começam a falhar nesta altura da corrida e mudam para os médios no último turno.

Estratégia de combustível (25% da corrida)

+1,5 no combustível Pode ser especialmente difícil para os novos jogadores pouparem combustível enquanto se habituam à mecânica do jogo.

Aqui tem: estas são as melhores definições do carro que pode aplicar no F1 22 para o Grande Prémio da Austrália em pistas molhadas e em pistas secas.

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